Fundos de Pensão: Previ – Workshop para Conselheiros Fiscais

Fundos de Pensão: Previ – Workshop para Conselheiros Fiscais

Logo PreviNo dia, 21/6, aconteceu o Workshop para Conselheiros Fiscais, organizado pela PREVI.
O evento, que foi realizado no centro de convenções do Centro Empresarial Mourisco, foi concebido visando uma abordagem prática das principais questões que envolvem o cotidiano da atuação do Conselho Fiscal.
O diretor de participações da PREVI, Marco Geovanne Tobias, destacou a necessidade do fortalecimento do papel do conselheiro fiscal dentro das companhias: “É essencial aumentar a efetividade do Conselho Fiscal. Ele não pode ser visto como um órgão burocrático, que não agrega nada. O Conselho Fiscal tem um papel ímpar, que precisa ser valorizado: contribuir para que a gestão da companhia seja baseada nas melhores práticas de governança. Ele é, sem dúvida alguma, uma instância de monitoramento importante, porque foi eleito pelos próprios acionistas. O Conselho Fiscal é um órgão independente do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva. Tem isenção completa, está lá para fiscalizar os atos de gestão, o que esses atos representaram no resultado, de que forma foram feitos e até que ponto eles foram realizados dentro da melhor conduta.”
O workshop teve palestras, apresentações de cases e uma mesa de debate. Alguns dos conselheiros que compartilharam suas experiências foram Luiz Alberto de Castro Falleiros, do Itaú Unibanco Holding S/A, Marcos Tadeu de Siqueira, da Forjas Taurus S/A, Wilton de Medeiros Daher, da América Latina Logística S/A e Roberto Lamb, da Gerdau S/A.
Também foram feitos trabalhos em grupo em que o público, formado por conselheiros eleitos com o apoio institucional da PREVI e de outros investidores, foi dividido em onze mesas. Cada uma delas abordou um tema específico e foi possível promover uma troca efetiva de experiências entre todos os presentes. Alguns dos assuntos discutidos foram as funções do Conselho Fiscal e as diferenças entre o conselho e o comitê de Auditoria: “Os acionistas influenciam diretamente na eleição de um conselheiro fiscal. Um membro de um comitê de auditoria é escolhido pelo conselho de administração, e se reporta ao Conselho. O Conselho Fiscal é previsto em lei, é eleito em assembleia, e representa os acionistas. O comitê de auditoria também é importante, mas nós, da PREVI, defendemos a manutenção dos dois. Eles são complementares. Cabe a empresa dividir efetivamente o papel de cada um”, disse o diretor Marco Geovanne. Fonte: PREVI | Gestor de conteúdo da JSANTOS Consultores: Jusivaldo Almeida dos Santos