Previdência Complementar é opção para aposentadoria de atletas profissionais

Previdência Complementar é opção para aposentadoria de atletas profissionais

EFP Porquinho e maosA jogadora de vôlei do Unilever, Roberta Ratzke aderiu ao plano de previdência do Fundo Paraná.
Quem nunca sonhou em ser um atleta de sucesso, reconhecido pelo seu trabalho, obtendo fama e salários milionários? Mas a realidade é que apenas um pequeno número de atletas se destaca. A grande maioria recebe salários irrisórios e tem sua carreira encerrada precocemente.
Mesmo aqueles que se destacam, muitas vezes por falta de uma educação financeira e previdenciária, acabam por não fazer qualquer planejamento para o futuro.
Foi pensando nisso que a jogadora de vôlei do Unilever, Roberta Ratzke fez na última semana o seu Plano de Previdência no Fundo Paraná.
Aos 24 anos, a atleta vive uma das melhores fases de sua carreira, acumula títulos como, da Superliga edições 2012/2013 e 2010/2011, da Universíade, em 2011, Campeonato Sul-Americano em 2006 e 2008 e bronze no Mundial Juvenil em 2009.
 
Seguro
Numa profissão onde as lesões, contusões e fraturas são frequentes, fatalidades podem ocorrer e é indispensável que o atleta tenha um seguro de risco.
O recente caso da atleta Laís Souza, que sofreu um grave acidente ao esquiar em Salt Lake City (EUA), treinando para os Jogos Olímpicos de Sochi / 2014, é um exemplo.
Mas não basta um seguro que pague as despesas médicas ou um prêmio em caso de invalidez temporária ou permanente.
“Na Previdência Privada, existe um produto chamado “Seguro de Risco”. É um seguro no qual o prêmio complementa a poupança previdenciária para que o participante receba a aposentadoria simulada ao se invalidar. Quanto maior a reserva financeira constituída, menor a necessidade do seguro. Portanto, ao longo do tempo, a contribuição para o seguro fica menor.”, explica o especialista em Previdência, Renato Follador, Presidente do Fundo Paraná de Previdência Multipatrocinada.
Fonte:  Fundo Paraná de Previdência Multipatrocinada