20 jun Previdência Complementar é opção para aposentadoria de atletas profissionais
A jogadora de vôlei do Unilever, Roberta Ratzke aderiu ao plano de previdência do Fundo Paraná.
Quem nunca sonhou em ser um atleta de sucesso, reconhecido pelo seu trabalho, obtendo fama e salários milionários? Mas a realidade é que apenas um pequeno número de atletas se destaca. A grande maioria recebe salários irrisórios e tem sua carreira encerrada precocemente.
Mesmo aqueles que se destacam, muitas vezes por falta de uma educação financeira e previdenciária, acabam por não fazer qualquer planejamento para o futuro.
Foi pensando nisso que a jogadora de vôlei do Unilever, Roberta Ratzke fez na última semana o seu Plano de Previdência no Fundo Paraná.
Aos 24 anos, a atleta vive uma das melhores fases de sua carreira, acumula títulos como, da Superliga edições 2012/2013 e 2010/2011, da Universíade, em 2011, Campeonato Sul-Americano em 2006 e 2008 e bronze no Mundial Juvenil em 2009.
Seguro
Numa profissão onde as lesões, contusões e fraturas são frequentes, fatalidades podem ocorrer e é indispensável que o atleta tenha um seguro de risco.
O recente caso da atleta Laís Souza, que sofreu um grave acidente ao esquiar em Salt Lake City (EUA), treinando para os Jogos Olímpicos de Sochi / 2014, é um exemplo.
Mas não basta um seguro que pague as despesas médicas ou um prêmio em caso de invalidez temporária ou permanente.
“Na Previdência Privada, existe um produto chamado “Seguro de Risco”. É um seguro no qual o prêmio complementa a poupança previdenciária para que o participante receba a aposentadoria simulada ao se invalidar. Quanto maior a reserva financeira constituída, menor a necessidade do seguro. Portanto, ao longo do tempo, a contribuição para o seguro fica menor.”, explica o especialista em Previdência, Renato Follador, Presidente do Fundo Paraná de Previdência Multipatrocinada.
Fonte: Fundo Paraná de Previdência Multipatrocinada