02 jun Rentabilidade dos Investimentos em maio
Publicado 13:56h
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Renda fixa é melhor investimento em maio
SÃO PAULO – O mercado bem que ensaiou um bis em maio, mas a queda acentuada do Ibovespa no último pregão de maio (-1,91%) levou a bolsa a encerrar o mês no vermelho, na contramão de abril. A categoria de investimento de renda fixa, contudo, mostrou desempenho semelhante ao do mês anterior, com um novo aumento generalizado dos preços de títulos públicos. No segmento de câmbio, após três meses de baixa em relação ao real, o dólar esboçou uma reação de alta, ainda que modesta.
O Ibovespa não conseguiu escapar por muito pouco da “maldição” que o levou a registrar queda em todos os meses de maio desde 2010. O índice recuou 0,75%, encerrando maio aos 51.239 pontos. Com isso, no acumulado do ano, o Ibovespa voltou ao território negativo, com recuo de 0,52%. No mercado cambial, a moeda americana fechou o mês com valorização de 0,49%, cotada a R$ 2,241.
Mas foi a renda fixa que chamou atenção. Novamente com as LFTs (papéis indexados à taxa Selic) como exceção, o rendimento dos títulos ofertados às pessoas físicas pela internet conseguiu superar a variação de 0,86% do Certificado de Depósito Interfinanceiro (CDI), referencial para aplicações conservadoras, em maio.
O destaque do período ficou com os papéis de inflação com vencimentos no longo prazo, como as NTN-Bs de 2045 e 2050, cujos preços aumentaram 6,92% e 7,30%, respectivamente. A NTN-B Principal de 2035 teve alta de nada menos que 10,58% no mês, segundo os dados do Tesouro Direto.
A poupança fechou o mês com rendimento de 0,56%, contribuindo para ganhos de 2,83% no acumulado do ano. O ouro, por sua vez, teve variação negativa de 1,58%, mas, no ano, apresenta leve valorização, de 0,11%.
Fonte: Valor Econômico
Mas foi a renda fixa que chamou atenção. Novamente com as LFTs (papéis indexados à taxa Selic) como exceção, o rendimento dos títulos ofertados às pessoas físicas pela internet conseguiu superar a variação de 0,86% do Certificado de Depósito Interfinanceiro (CDI), referencial para aplicações conservadoras, em maio.
O destaque do período ficou com os papéis de inflação com vencimentos no longo prazo, como as NTN-Bs de 2045 e 2050, cujos preços aumentaram 6,92% e 7,30%, respectivamente. A NTN-B Principal de 2035 teve alta de nada menos que 10,58% no mês, segundo os dados do Tesouro Direto.
A poupança fechou o mês com rendimento de 0,56%, contribuindo para ganhos de 2,83% no acumulado do ano. O ouro, por sua vez, teve variação negativa de 1,58%, mas, no ano, apresenta leve valorização, de 0,11%.
Fonte: Valor Econômico