Superávit maior do que o esperado

Superávit maior do que o esperado

Superávit maior do que o esperado 

A notícia parece importante para quem vai operar no mercado hoje: O aumento da arrecadação, o pagamento de dividendos recordes da Petrobras e o adiamento de precatórios ajudaram as contas públicas em julho. No mês passado, o Governo Central – Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central – registrou superávit primário de R$ 19,308 bilhões, divulgou hoje (30) o Tesouro Nacional. Este é o maior superávit para o mês desde o início da série histórica.

O resultado veio melhor que o esperado pelas instituições financeiras. Segundo a pesquisa Prisma Fiscal, divulgada todos os meses pelo Ministério da Economia, os analistas de mercado esperavam resultado positivo de apenas R$ 474 milhões em julho.

Entretanto, jornal publica nesta quarta-feira (31) editorial em que afirma que tais superávits não escondem a fragilidade fiscal do País.

Leia o editorial em Superávits não removem a fragilidade da situação fiscal | Opinião | Valor Econômico (globo.com)

Os assinantes também podem ler artigo na íntegra em Risco fiscal volta à tona com proposta de presidenciáveis sobre fim do teto de gastos (estadao.com.br)

Inflação mexe com os CDBs –  Levantamento mostrou que a rentabilidade máxima real oferecida por CDBs atrelados à inflação era de IPCA mais 8,63% ao ano entre os dias 16 e 26 deste mês. A título de comparação, na quinzena anterior, entre os dias 1º e 12 de agosto, o retorno máximo encontrado entre os CDBs de 1 ano era de IPCA mais 9,11% ao ano.

Os CDBs com vencimento em 24 meses ou 36 meses também registraram queda nos retornos máximos nos últimos dias. Idem nos juros médios dos CDBs atrelados ao IPCA, Já entre os títulos com remuneração atrelada ao CDI, o movimento foi misto: o retorno médio de CDBs com vencimento em três meses recuou, enquanto a rentabilidade média oferecida por papéis com vencimento a partir de seis meses avançou, em sua maioria.

Fonte: https://www.prevdigest.com/ancep